Como outras, Hirsoshima, mais uma só cidade.
Mais uma história de amor. A inexatidão do tempo que dissolve a memória. E o sacrifício que é se prender a essa mesma história de amor. O esquecimento é rememorado e dói saber que há de se esquecer. E um amor com outro rosto, não terá o mesmo sabor trágico?
Hiroshima, mon amour.